Graças aos esforços do pessoal da produção e ao suporte maciço dos fãs, parece que as animações para o cinema,que estrearam no verão do ano passado e na primavera deste ano, se tornaram bastante populares. Como autor da obra, gostaria de expressar minha gratidão a todos vocês.

   Cada filme é uma história original, distinta dos quadrinhos, mas, como me engajei ainda nos estágios de produção, participando de partes como a composição da trama e do character design, fiquei muito contente por conseguirmos a mesma receptividade do mangá entre os fãs.

   Neste verão, estou muito empolgado por ser um longa-metragem, um filme exibido nos mesmos cinemas que as megaproduções ocidentais. Eu participei ativamente desde a fase do roteiro e, com o objetivo de deixar o filme mais interessante, tive inúmeras conversas com os produtores.

   Como se supunha, a narrativa também é original, apartada do mangá. Na minha opinião, o filme é emoção garantida, uma obra que sincretizou as atuações da turma de Seiya, seu senso de justiça e amizade.

Obs.: traduzida em 2007, esta publicação foi redigida sob a égide do Acordo
Ortográfico vigente à época.

Panfleto de A Lenda dos Jovens Carmesins — A Batalha de Abel

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Aficionado sectário de Saint Seiya desde 1994, sou um misoneísta ranzinza. Impelido pela inexorável missão de traduzir todas as publicações oficiais da série clássica, continuo a lutar. Abomino redublagens.

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