Desta vez, como se trata de um longa-metragem, tentei manter o foco do drama no Seiya. Conseqüentemente, tornou-se uma produção na qual a filosofia de vida do Seiya e o seu jeito de pensar se converteram numa oportunidade de revisar e reexaminar o fascinante e polissêmico universo de Saint Seiya, que nos diz o que é um cavaleiro, o que é o cosmo… Será que ficou bom?

Obs.: traduzida em 2007, esta publicação foi redigida sob a égide do Acordo 
Ortográfico vigente à época.

Depoimento do Produtor Executivo Hiroshi Takeda — Panfleto de A Lenda dos Jovens Carmesins (A Batalha de Abel)

 

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Aficionado sectário de Saint Seiya desde 1994, sou um misoneísta ranzinza. Impelido pela inexorável missão de traduzir todas as publicações oficiais da série clássica, continuo a lutar. Abomino redublagens.

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