Apesar dos esforços de Seiya, a Água da Vida não é o bastante para restaurar a visão de Shiryu. Contudo, após descobrir um motivo para viver por meio da amizade com os companheiros e do duelo com Ōko, o Dragão não tem arrependimentos. O Mestre-Ancião mima seu pupilo.
De repente, Shiryu detecta a aproximação de um cosmo tremendo, uma energia envolta numa desmedida sede de sangue. Era o cavaleiro dourado Máscara-da-Morte de Câncer, que havia recebido de Arles uma ordem para eliminar o Cavaleiro de Ouro de Libra, que vinha manifestando sua revolta contra o Santuário. Descobre-se que o Cavaleiro de Libra não é outro senão o próprio Mestre-Ancião!
Ao levantar seus punhos contra o ancião, o assassino é desafiado por Shiryu, mas, a despeito de seu amadurecimento, o Dragão não é rival para um cavaleiro dourado. Com todos os seus ataques se mostrando inermes, Shiryu acaba sendo arremessado na base da cascata.
O velho mestre diz a Máscara-da-Morte que Arles é a fonte da maldade, um facínora que tenciona se apoderar do Santuário depois de matar Atena; contudo, é ignorado pelo sicário, que acredita que o poder é justiça. Encarando um oponente tão venal, Shiryu dispara um colérico Dragão Ascendente de Rozan.
Diante da potência do Dragão Ascendente, uma investida que superou suas expectativas, o diabólico cavaleiro dourado estava prestes a usar sua técnica assassina, o Sekishiki, mas, ao ser interrompido por Mu, que aparece indumentado com a armadura de ouro de Áries, ele deixa o duelo, imputando o resultado à interferência do reparador de armaduras.
Com o apoio desses dois confiáveis aliados, Shiryu decide regressar ao Japão.