Desta vez, como se trata de um longa-metragem, tentei manter o foco do drama no Seiya. Conseqüentemente, tornou-se uma produção na qual a filosofia de vida do Seiya e o seu jeito de pensar se converteram numa oportunidade de revisar e reexaminar o fascinante e polissêmico universo de Saint Seiya, que nos diz o que é um cavaleiro, o que é o cosmo… Será que ficou bom?
Obs.: traduzida em 2007, esta publicação foi redigida sob a égide do Acordo Ortográfico vigente à época.